fonte da imagem: Retratos da Penha, Memorial Penha de França, São Paulo, 2016
As Irmandades Religiosas Negras chegam no Brasil por volta do século XVI, eram instituições vinculadas à Igreja Católica na qual, os escravos e libertos se reuniam para venerar um santo de cor, como Elesbão, Efigênia, Antonio de Cartagena e São Benedito. Seus cantos expressam os problemas sociais, a religiosidade, a confiança em Nossa Senhora e em santos negros como força para o enfrentamento contra os maus tratos dos homens brancos.
A Construção da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Penha de França.
fonte da imagem: Retratos da Penha, Memorial Penha de França, São Paulo, 2016
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Através da força de trabalho dos escravos negros, que com dinheiro de esmolas, erguera-a para que pudessem frequentar uma igreja sem sofrer a segregação religiosa. Este fato deve ter ocorrido por volta de 1755, mas somente em 16 de Junho de 1802, foi solicitada em petição, ao Bispo de São Paulo o reconhecimento desta igreja.
A igreja de Nossa Senhora do Rosário é o símbolo da presença do negro na colina.
fonte das imagens: Retratos da Penha, Memorial Penha de França, São Paulo, 2016
Celebrada no largo do Rosário em 1935. O casarão de três pontas acima do largo era a mansão do Conde Prates, demolida para a construção do Centro Cultural da Penha.
fonte da imagem: Retratos da Penha, Memorial Penha de França, São Paulo, 2016
Construção em taipa de pilão.
fonte da imagem: Retratos da Penha, Memorial Penha de França, São Paulo, 2016
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Diante de sua importância para a região e da manutenção de sua estrutura de taipa de pilão, a igreja foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT), em 1982 sob o processo do Número 20776/79.
fonte da imagem: Retratos da Penha, Memorial Penha de França, São Paulo, 2016
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